Arena Condá

A Arena Condá é um estádio de futebol localizado no Centro do município de Chapecó, Santa Catarina, Brasil. De propriedade do município de Chapecó, é administrado pela Associação Chapecoense de Futebol que também exerce o papel de mandante do estádio.

Foi inaugurado em 6 de fevereiro de 1980, quando ainda denominava-se Estádio Regional índio Condá. O estádio tinha capacidade para 15 000 pessoas e teve seu maior público registrado na final do Campeonato Catarinense de 2007 onde 15 621 torcedores assistiram o jogo.

A partida inaugural foi entre a Chapecoense e o Internacional, sendo que o primeiro jogador a marcar um gol foi Bira, que defendia as cores do Internacional.

Com a grande ascensão da Chapecoense nas competições estaduais e nacionais, e com as instalações um tanto quanto precárias, houve a necessidade da remodelação e expansão do estádio. Em 2008, o Estádio Regional Índio Condá foi remodelado, com a demolição de suas alas e a construção de novas alas. Esse processo se deu por etapas.

A primeira etapa foi finalizada em 2009 e a última em 2014. Em maio de 2009, o Estádio Regional Índio Condá passou a ser denominado Arena Condá com a criação da Lei Municipal nº 5.560, de 28 de maio de 2009.

A princípio não será mexido na ala oeste (cadeiras), ficando inalterada em relação ao estado anterior do inicio da reforma. A capacidade anterior do estádio era de cerca de 15 000 pessoas, após a expansão passou a comportar mais de 20 000 pessoas.

Arena Condá

História Arena Condá

A Associação Chapecoense de Futebol foi fundada em 10 de maio de 1973 e, atualmente, é o maior, mais vitorioso e bem estruturado time de futebol profissional da região oeste de Santa Catarina. Sua origem está ligada ao fato de que, na década de 1970, a região possuía apenas alguns times amadores, sendo inexpressiva em relação ao futebol profissional.

História Arena Condá

Com o propósito de reverter essa situação, alguns desportistas da cidade, jovens apaixonados pelo esporte, decidiram se reunir para criar um time de futebol profissional. Entre os presentes nos primeiros encontros, destacam-se Alvadir Pelisser, Heitor Pasqualotto e Altair Zanella, representantes do Clube Independente, Lotário Immich e Vicente Delai, representantes do Clube Atlético de Chapecó. De maneira geral, pode-se dizer que a Associação Chapecoense, posteriormente um dos grandes do futebol catarinense, surgiu da união dos clubes Atlético Chapecó e Independente.

Desde seu início, a ideia agradou a população e as lideranças locais. Um fato marcante nessa história, e que pode ser compreendido como um dos fatores de sucesso do clube é o fato de que, desde sua fundação, a associação sempre pode contar com o apoio dos empresários da cidade e da região.

O primeiro terno de camisas, por exemplo, foi doação do empresário Ernesto de Marco, proprietário das Casas Vitória, fato que é relembrado por Pelisser, em depoimento dado ao caderno comemorativo aos 30 anos do clube, editado pela própria Associação, como sendo uma verdadeira glória para o time.

Ao longo dos anos, a Chapecoense recebeu um grande incentivo de outras figuras marcantes da história de Chapecó, entre eles: Heitor Pasqualoto, Avelino Biondo, Moacir Fredo, Arthur Badalotti, Gentil Galli e Plínio Arlindo De Nês, líder empresarial e político que deu apoio incondicional ao clube.

1973

Em 1973, formou-se a primeira diretoria da Associação Chapecoense de Futebol, constituída pelos dirigentes: Presidente: Lotário Immich; Vice-Presidente: Gomercindo L. Putti; Secretário: Jair Antunes de Silva; 2º Secretário: Altair Zanela; Tesoureiro: Alvadir Pelisser; 2º Tesoureiro: Paulo Spagnolo; Diretor Esportivo: Vicente Delai; ainda com a participação de Jorge Ribeiro (Lili) e Moacir Fredo. Conforme lembra Pelisser “muitos não recebiam nada, jogavam vestindo a camisa; iam ao campo com vontade e garra, uma vez que a arrecadação da Chapecoense era pequena”.

O primeiro time profissional não demoraria para ser formado. Treinado por Gomercindo Luiz Putti (trazido a mando de Pasqualoto da cidade de Concórdia) e tendo como diretor de futebol Vicente Delai, a equipe era composta por Beiço, Schú, Zé Taglian, Bonassi, Pacasso, Minga, Casquinha, Albertinho, Caibí, Eneas e Zé. Beto, jogador da equipe na época, relata o primeiro jogo como profissional:

“Foi contra o São José de Porto Alegre, no campo do Colégio São Francisco, Chapecoense 1 x 0 São José. O segundo jogo foi realizado na cidade de Xaxim, contra o Novo Hamburgo”. Ainda no ano de 1973 a Chapecoense foi a Florianópolis jogar contra o Avaí, o jogo terminou empatado em 2 x 2. “Empatar com o Avaí na capital foi a maior glória para a Chapecoense”, conta Pelisser.

Hoje a Chapecoense tem o apoio de empresários, dirigentes, atletas e ex-atletas, sócios torcedores e imprensa local. Isso, mérito de anos de história e títulos alcançados. Ao todo são seis títulos no Campeonato Catarinense, nos anos de 1977, 1996, 2007, 2011, 2016 e 2017. Em 2006 a equipe foi Campeã da Copa Santa Catarina. Em 2009, ao disputar a Copa do Brasil, a Chapecoense teve acesso a série D do Campeonato Brasileiro de Futebol. Com a classificação na Série D, ainda em 2009, obteve o acesso à Série C, competição que passou a disputar a partir de 2010.

2011

O título de 2011 também credenciou a Associação Chapecoense de Futebol à disputa da Copa do Brasil, segunda disputa mais importante do futebol brasileiro que, inclusive, conduz o campeão à disputa da Copa Libertadores da América, o mais importante torneio de futebol da América Latina. Todos estes fatores fizeram com que a diretoria do clube não medisse esforços para montar equipes competitivas. Isso, no entanto, só foi possível a partir da participação intensa e maciça dos torcedores locais, seja comparecendo aos jogos ou colaborando de forma permanente com o clube.

O ano de 2012 marcou uma excelente temporada do Verdão. Classificado para a semifinal da Série C, a equipe, comandada pelo técnico Gilmar Dal Pozzo, conquistou o direito de disputar a Série B em 2013, fato inédito na história da Chapecoense, que surpreendeu muitos. Neste período também aconteceu o maior feito do clube: o acesso para a elite do futebol brasileiro, justamente no ano de realização da Copa do Mundo no país. Com uma participação cujo principal objetivo era adquirir experiência e manter o clube na elite, a equipe chegou ao final de 2014 com seu objetivo alcançado.

2015

A chegada de 2015 foi realmente cheia de entusiasmo. Com a experiência adquirida em 2014, a diretoria trabalhou na montagem da equipe com um princípio: montar um elenco para encarar toda a temporada, com foco principal no Brasileirão. Apesar da Chape ter ficado de fora da decisão do estadual, o terceiro lugar garantiu pelo terceiro ano seguido uma vaga na Copa do Brasil.

Sem avançar na competição nacional, no entanto, a Chapecoense ingressou num inédito desafio: a Taça Sul-Americana. Na primeira fase – onde os confrontos ainda são diante de equipes brasileiras – o Verdão passou pela Ponte Preta, o que credenciou o time às oitavas de final, contra o Libertad.

Diante do time paraguaio, um empate no jogo de ida e o mesmo resultado no jogo de volta, o que levou o confronto para os pênaltis e resultou na vitória verde e branca. Nas quartas de finais – que já entravam para a história da Chapecoense pelo simples fato de o time ter avançado a está fase da competição – um adversário de respeito e tradição: o River Plate.

E a Chape, como sempre, surpreendeu. Apesar da eliminação, saiu de cabeça erguida após uma vitória por 2×1 contra o River, de tanto legado em competições sul-americanas. Resultado insuficiente para avançar às semifinais, mas na medida para eternizar a primeira participação do time em competições internacionais.

2016

No embalo das histórias escritas no ano anterior, 2016 iniciou de forma inspiradora. Após conquistar o turno do estadual de forma invicta, a Chapecoense chegou à final contra o Joinville. No jogo de ida, no norte do estado, o Verdão venceu por 1 a 0. No jogo de volta, na Arena Condá, sob chuva torrencial, a Chape saiu atrás no placar mas buscou o empate e cravou a conquista da quinta estrela.

O bom começo de ano era presságio da página mais marcante da história do Clube. Em agosto, o Verdão iniciou a caminhada na segunda participação na Sul-Americana. Na primeira rodada, passou, com muita raça, pelo Cuiabá. Pela frente, nas oitavas de final, ninguém mais, ninguém menos do que o “Rei de Copas” – a equipe do Independiente, da Argentina. No jogo de ida, um empate sem gols e na volta, na Arena Condá lotada, uma emocionante disputa nos pênaltis, que carimbou o passaporte do Verdão às quartas de final.

O adversário da vez foi o Junior Barranquilla, da Colômbia. Na primeira partida, derrota alviverde pelo placar mínimo. No jogo de volta, chuva de gols: vitória por 3 a 0 e garantia nas semifinais. A duas partidas da grande final, o adversário foi o San Lorenzo. Na partida de ida, empate em 1 a 1 nos domínios da equipe argentina. No jogo de volta, atuações heróicas, defesas épicas e a vaga na final conquistada com toda a raça – e a dificuldade – que sempre identificou a Chapecoense.

Era impossível disfarçar a expectativa sobre a grande final. Clube, torcedores, a cidade de Chapecó e toda a região se mobilizavam para aquele que seria o momento ápice de toda a existência alviverde. Mais do que isso, a Chape, com seu eminente carisma, era o Brasil na Sul-Americana e levava consigo uma legião de torcedores, aficionados, simpatizantes e apaixonados.

Na noite de 29 de novembro, no entanto, quando a delegação viajava à Colômbia para a primeira partida da grande final – que seria disputada contra o Atlético Nacional de Medellin – uma tragédia interrompeu o sonho. O avião que transportava o time, a comissão técnica, os dirigentes, jornalistas e convidados chocou-se contra um monte e caiu, vitimando 71 passageiros.

O impacto do acidente foi e segue sendo imensurável. Iremos lembrar, para sempre, dos nossos eternos heróis, dentro e fora do campo. A história tinha que continuar, principalmente para manter o legado dos que, com muita paixão e a dedicação, levaram a Chapecoense ao ápice do futebol Sul Americano.

2017

2017 começou com uma palavra chave e norteadora: a reconstrução. Com uma equipe montada em tempo recorde, a Chapecoense conquistou – com pouco mais de quatro meses de trabalho – o inédito bicampeonato estadual.

Além disso, o time disputou a final da Recopa Sul-Americana, estreou na Libertadores, conquistou, pela primeira vez, a liderança no Brasileirão e segue trabalhando firme para garantir o melhor desempenho possível em todas as competições que preenchem o calendário da equipe. Com o apoio da cidade e de toda uma região apaixonada, o Verdão segue surpreendendo, sendo o time do inacreditável e fazendo história, em tudo o que se propõe.


Quem foi o Índio CondáQuem foi o Índio Condá

O Estádio Índio Condá. O nome é uma homenagem a um dos grandes líderes dos Kaingang no Oeste de Santa Catarina: Vitorino Condá. Diz a lenda que o cacique que lutou para que seu povo tivesse direito à terra junto ao governo brasileiro. Os colonizadores que chegavam à região iam se apossando das terras atrás de titulação do governo.

Vitorino conseguiu garantir que os Kaingang continuassem no local. Hoje, a Aldeia Condá fica a aproximadamente 15 quilômetros do centro de Chapecó e seu nome é visto como símbolo de união e paz. Apesar de ser um símbolo de resistências, carrega valores que são importantes nos tempo atuais e – principalmente – para o momento atual que vive a Chapecoense.

Os ancestrais contam que ele foi um índio muito esperto e que teve toda a liderança da redondeza. Na história fala que ele comandava três reservas e onde passava era respeitado. Era um homem de muita coragem.

Quando descobrimos que viríamos para cá (em 1999) o pessoal não queria usar o nome de Condá, mas colocamos que ele foi um homem de muita coragem. Ele foi um homem de muita força e coragem. Para nós isso é muito importante”, disse Augusto, cacique da Aldeia, em entrevista ao portal RBS.

O Estádio Índio Condá teve fim em 2007, quando foi reformado para se tornar a Arena Condá que conhecemos atualmente. Parte da estrutura antiga foi demolida para a construção da nova arena. As obras terminaram em 2014 e o local aumentou sua capacidade de 15 mil para 22 mil pessoas.

Arena Condá Reforma

Com a grande ascensão da Chapecoense nas competições estaduais e nacionais, e com as instalações um tanto quanto precárias, houve a necessidade da remodelação e expansão do estádio.

Em 2008, o Estádio Regional Índio Condá foi remodelado, com a demolição de suas alas e a construção de novas alas. Esse processo se deu por etapas. A primeira etapa foi finalizada em 2009 e a última em 2014.

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Em maio de 2009, o Estádio Regional Índio Condá passou a ser denominado Arena Condá com a criação da Lei Municipal nº 5.560, de 28 de maio de 2009.

Arena Condá Capacidade 2018

Capacidade:  20.089 pessoas

  • Cadeiras: 1.560
  • Arquibancada social: 4.099
  • Arquibancada leste: 6.718
  • Arquibancada sul: 3.650
  • Arquibancada norte: 4.062

Apelidos Arena Condá

  • Estádio Regional Índio Condá

Arena Condá Visita

O horário de visitação a Arena Condá é:

  • Segunda à sexta-feira das 9h às 11h e das 14h às 16h e Sábado das 9h às 11h.

Nestes períodos há maior circulação de funcionários do Verdão no estádio, possibilitando um maior acompanhamento da movimentação. O público deverá entrar pela ala leste, em frente ao ginásio Ivo Silveira.

Arena Condá Venda de Ingressos

Ingressos para a torcida do Verdão:

 – Arquibancadas descobertas R$ 120,00
– Cadeiras Descobertas R$ 150,00
– Cadeiras cobertas laterais R$ 180,00
– Cadeiras cobertas centrais R$ 200,00

Vendas disponíveis pela internet no site da Chapecoense, nas bilheterias da Arena Condá e nos seguintes pontos de venda:



– Maidana Esportes;
– Posto de Marco;
– Palácio dos Esportes;
– Davi Esportes;
– Paraíso dos Campeões;
– Padaria Santa Madre.

Ingressos para a torcida visitante: Arquibancada Ala Sul

Informações Legais:

– Estudantes, idosos, menores de 18 anos e professores do ensino médio, educação infantil e fundamental e doadores de sangue com comprovante de três doações em um ano pagam 1/2 ingresso na
arquibancada e cadeiras descobertas e laterais, mediante apresentação de documento;

– Menores de 12 anos não pagam ingressos nas arquibancadas e cadeiras descobertas, devendo retirar seu ingresso de forma antecipada nas bilheterias do estádio, mediante apresentação de documento;

– Quantidades limitadas por setor.

Central de Atendimento ao Sócio

Para evitar eventuais transtornos, o CAS atenta para que o Sócio Condá mantenha a mensalidade em dia. Em caso de atraso e da quitação do boleto no final de semana da partida, o comprovante de pagamento deverá ser apresentado no momento da entrada no estádio.

O sócio pode entrar em contato com o CAS através do Telefone (49) 3905-3708, do WhatsApp 99120-6225 ou pelo e-mail [email protected]

Para evitar eventuais transtornos, o CAS atenta para que o Sócio Condá mantenha a mensalidade em dia. Em caso de atraso e da quitação do boleto no final de semana da partida, o comprovante de pagamento deverá ser apresentado no momento da entrada no estádio.

Maior artilheiro Arena Condá

No dia 23 de janeiro de 2013, Bruno Rangel começava a escrever sua história na Chapecoense. Longe da Arena Condá, que passava por uma troca de gramado, o atacante dava seus primeiros passos com a camisa alviverde em Xanxerê, a mais ou menos 50 km de Chapecó.

Mal sabiam os torcedores que aquele jogador, que chegava do Metropolitano escreveria seu nome na história do jovem clube, que hoje ostenta seus 43 anos.

Bruno Rangel estreou pela Chapecoense no Estádio Municipal Josué Annoni, quando a equipe usava o campo da cidade durante o Campeonato Catarinense de 2013.

Em seu primeiro jogo, contra o Avaí, o placar foi de 4 a 1. Com gols de Rodrigo Gral (o primeiro e o terceiro), o segundo de Diego Felipe e o quarto de Bruno Rangel, registrado aos 25 minutos do segundo tempo, quando ele entrou no lugar de Ronaldo Capixaba, e marcou. O jogador roubou a bola dentro da área e empurrou para a rede.

Com algumas expectativas dado seu histórico, Bruno Rangel desembarcava em Chapecó no início da temporada de 2013. A equipe Condá acabava de subir para a Série B do Campeonato Brasileiro e as arquibancadas estavam repletas de esperança e claro, muita festa. No dia 24 de janeiro daquele ano, o atacante estreava pelo Alviverde. E que estreia.

Aos poucos, Bruno Rangel conquistou seu espaço e a titularidade lhe cabia. E o atacante, de 31 anos, começava a criar grandes expectativas no torcedor. Expectativas que eram correspondidas a cada grito de gol que ecoava da torcida alviverde.

Ao fim de 2013, já era artilheiro. Apenas na Série B do Brasileirão, foram 31 gols em 34 partidas, na campanha que culminou com o vice-campeonato da Chapecoense na competição, e o status de maior goleador da história do torneio para Bruno Rangel.

Depois de uma passagem rápida pelo futebol árabe, o artilheiro condá voltava para casa. Em maio de 2014, Bruno Rangel desembarcava mais uma vez em Chapecó. Entretanto, o passado não se repetiu e o atacante marcou apenas três vezes. Em 2015, o jogador recuperou a confiança e reencontrou o caminho do gol e a busca para ser o maior artilheiro da história da Chapecoense se tornava sua missão pessoal. BR9 tem 65 gols pela Chapecoense.

Arena Condá Setores

Arena Condá Setores

Arena Condá Mapa

Google Street View Arena Condá

Como chegar Arena Condá

As seguintes linhas de transporte público têm rotas que passam perto de Arena Condá.

  • Ônibus – 01 CRISTO REI
  • Ônibus – 02 TOMAZELLI,
  • Ônibus – 04 VILA REAL
  • Ônibus – 13 PASSO DOS FORTES.

Fotos Arena Condá

Arena Conda Gramado

Arena Conda Gramado

Arena Conda Torcida Chapecoense

Arena Conda Torcida Chapecoense

Arena Conda Arquibancadas

Arena Conda Arquibancadas

Arena Conda Campeão Campeonato Catarinense 2017

Arena Conda Campeão Campeonato Catarinense 2017

Chapecoense e Paraná na Arena Condá pelo Campeonato Brasileiro 2018

Chapecoense e Paraná na Arena Condá pelo Campeonato Brasileiro 2018

Qual time pertence a Arena Condá?

Time pertence a Arena Condá

A Arena Condá pertence ao time da Chapecoense.

 


 

Hino Oficial da Associação Chapecoense de Futebol

Ó glorioso verde que se expande
Entre os estados tu és sempre um esplendor
Nas alegrias e nas horas mais difíceis
Meu furacão tu és sempre um vencedor

São tantos títulos outrora conquistados
Com bravura, muita raça e fervor
Leva consigo o coração de uma cidade
Meu furacão tu és sempre um vencedor

Sempre honrando nosso escudo com sua raça
És alegria nos estádios nunca só
Na imensidão e vastidão de nosso estado
Chapecoense tu és sempre Chapecó

A força imensa de sua fiel torcida
Que nos estádios tudo é lindo e nos fascina
A nossa massa meu verdão mexe contigo
Tu és querido em toda Santa Catarina
Escudo

Mascote Chapecoense

Mascote ChapecoenseFazendo jus ao nome de seu estádio, que homenageava Vitorino Condá, líder do povo indígena “Kaingang”, que habitou a região do Oeste Catarinense, o personagem a representar a imagem da equipe passou a ser também a de um índio.

Diz a lenda que o cacique lutou para que seu povo tivesse direito à terra junto ao governo brasileiro. Os colonizadores que chegavam à região iam se apossando das terras atrás de titulação do governo.

Arena Condá Títulos Chapecoense

 

  • 2016: Copa Sul-Americana
  • 1977, 1996, 2007, 2011, 2016 e 2017: Campeonato Catarinense
  • 2006: Copa Santa Catarina
  • 1979 e 2014: Taça Santa Catarina
  • 1995: Taça Plínio Arlindo De Nês

Vídeo Arena Condá

Contato Arena Condá

Telefone Arena Condá

  • (49) 3905-3700

Endereço Arena Fonte Condá

R. Clevelândia, 656e – Centro, Chapecó – SC
Bairro: Centro – Chapecó – SC
CEP: 89801-561

Redes Sociais Arena Condá

Página da Arena Condá no Facebook
www.facebook.com/AChapeF

Twitter Oficial da Arena Condá
twitter.com/ChapecoenseReal

Instagram Oficial da Arena Condá
www.instagram.com/ChapecoenseReal

Site Arena Condá
www.chapecoense.com